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UE e Ucrânia estudam tribunal especial para Putin e oficiais de guerra

O Presidente russo, Vladimir Putin, preside a uma reunião do Conselho de Segurança por videoconferência no Kremlin, em Moscovo,
O Presidente russo, Vladimir Putin, preside a uma reunião do Conselho de Segurança por videoconferência no Kremlin, em Moscovo, Direitos de autor Mikhail Metzel/Sputnik/AP
Direitos de autor Mikhail Metzel/Sputnik/AP
De  Euronews com AP
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Artigo publicado originalmente em inglês

Vladimir Putin e outros altos responsáveis políticos e militares russos poderão ser objeto de um tribunal especial criado pela UE e pela Ucrânia.

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O Comissário Europeu da Justiça, Didier Reynders, afirma que "estão a ser consideradas duas opções principais: um tribunal internacional baseado num acordo multilateral ou uma solução simplificada baseada num acordo bilateral entre a Ucrânia e o Conselho da Europa".

Além disso, será criado um mecanismo de transferência especial para transferir os processos dos tribunais ucranianos para este novo tribunal. Os Países Baixos manifestaram a sua disponibilidade para acolher o tribunal, para além do Centro Internacional para a Acusação do Crime de Agressão contra a Ucrânia (ICPA), que já está operacional.

A criação do tribunal é o último passo: "O próximo passo é uma questão de vontade política. Só começará no início do próximo ano e, no final do ano, poderá ser uma realidade".

Rússia utiliza tática dos "ataques repetidos"

Os ataques russos às infra-estruturas civis continuam na Ucrânia. Na sexta-feira, vários mísseis atingiram zonas residenciais no sudeste do país.

Pelo menos quatro pessoas morreram e 20 ficaram feridas, incluindo crianças, e os jornalistas chegaram ao local. As forças russas terão utilizado novamente a tática de "ataques repetidos", quando um novo míssil atingiu o local de um ataque anterior, precisamente quando o equipamento de salvamento estava a chegar e a começar a trabalhar.

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