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NATO "profundamente preocupada" com "atividades malignas" da Rússia em território dos aliados

NATO
NATO Direitos de autor Virginia Mayo/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Virginia Mayo/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
De  Euronews
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Em comunicado, Aliança Atlântica denunciou atividade crescente de Moscovo contra os aliados, nomeadamente através de atos de sabotagem, violência ou campanhas de desinformação.

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A NATO alertou em comunicado, divulgado esta quinta-feira, que a Rússia está por trás de um número crescente de operações híbridas em território dos aliados da Aliança Atlântica, nomeadamente campanhas de desinformação, sabotagem ou atos de violência, denunciando atividades "malignas" de Moscovo.

"Os aliados da NATO estão profundamente preocupados com atividades malignas em território aliado, incluindo aquelas que resultaram na investigação e acusação de vários indivíduos ligados a atividades hostis ao Estado que afetaram a Chéquia, Estónia, Alemanha, Polónia e o Reino Unido", lê-se na declaração.

"Estes incidentes são parte de uma campanha que se tem intensificado de atividades que a Rússia continua a levar a cabo na área Euro-Atlântica, incluindo em território da Aliança e através dos seus aliados. Isto inclui desinformação, sabotagem, atos de violência, interferência eletrónica e cibernética, campanhas de desinformação e outras operações híbridas", acrescenta o comunicado da NATO, que garante ainda que os aliados irão agir, de forma coletiva ou individual, contra estas atividades.

"Continuaremos a aumentar a nossa resiliência e a aplicar e melhorar as ferramentas à nossa disposição para contestar as ações híbridas da Rússia e asseguraremos que a Aliança e os seus aliados estão preparados para dissuadir e defender-se dos ataques ou ações híbridas", refere ainda o comunicado da NATO.

"Condenamos o comportamento da Rússia e pedimos à Rússia que cumpra as suas obrigações internacionais, como os aliados cumprem as deles. As ações da Rússia não vão impedir os aliados de apoiarem a Ucrânia", concluiu a declaração.

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